sábado, 19 de julho de 2008

O coração do rock...


A bateria (instrumento musical) é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.
Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;
Um surdo (designado também por tímbalo de chão ou timbalão de chão em Portugal).

Pratos:

Um chimbal (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal; Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

O saxofone

O saxofone é um instrumento fabricado em metal, geralmente latão, com uma mecânica semelhante à do clarinete e à da flauta. É composto basicamente por um tubo cônico com 26 orifícios que têm as aberturas controladas por 23 chaves vedadas com sapatilhas, geralmente de couro (nas versões mais modernas), e uma boquilha onde se acopla uma palheta, geralmente de bambu (instrumento de palheta simples). A família dos saxofones é bem extensa, mas o desenho típico é de forma similar a um cachimbo.
O saxofone soprano, segundo mais agudo da série, pode ser reto ou curvo. O sax soprano reto, com formato que lembra um clarinete, pode ter ou não uma leve curvatura no tudel ("pescoço") onde se fixa a boquilha. O sax sopranino, o mais agudo dos saxofones, é erroneamente confundido com o sax soprano curvo, que possui o formato típico de cachimbo. O soprano curvo é fácil de ser encontrado no comércio e a afinação é em Si Bemol. Já o sax sopranino, mais raro, possui afinação em Mi Bemol.
A família do saxofone:

Saxofone barítono: Os saxofones são instrumentos transpositores, ou seja, a nota escrita não é a mesma nota que ouvimos (som real ou nota de efeito). Assim, para podermos ouvir uma nota equivalente ao dó de um piano é necessário escrever notas diferentes dependendo em qual tonalidade o saxofone é armado. A família dos saxofones mais utilizada atualmente é composta por:

- Soprano, armado em Si♭
- Alto ou contralto, em Mi♭
- Tenor, em Si♭
- Barítono, em Mi♭
Há porém outros modelos mais raros, ou que foram caindo em desuso, por exemplo
- Sopranino, em Fá e Mi♭
- Soprano, em Dó (não transpositor)
- Mezzo-soprano, em Fá
- "Melody", em Dó (transpositor à oitava)
- Baritono, em Mi♭
- Baixo, em Si♭
- Contrabaixo, em Mi♭
- Contrabaixo(Tubax), em Mi♭
- Sub-contrabaixo (Tubax), em Si♭

Duas características comuns à família dos saxofones são o sistema de digitação e a escrita. A diferença básica entre os saxofones é o tamanho: o tubo pode variar de centímetros, como no sopranino, a vários metros, como no contra-baixo.

Campeão do século


A década de 30 serviu para afirmar o Palestra Itália como um dos maiores clubes do cenário esportivo brasileiro. Começa com a conquista do campeonato paulista de 1932, de forma invicta, 11 jogos, 11 vitórias, 48 gols a favor e somente 8 gols contra . Em 1933, com o advento do profissionalismo no futebol, realiza-se concomitante com o Campeonato Paulista, o primeiro campeonato de clubes profissionais. O Palestra vence os dois. É bi-campeão paulista e conquista o primeiro titulo nacional de futebol, limitado, nesta primeira edição, a paulistas e cariocas. No ano seguinte, 1934 , o clube conquista o Tri-Campeonato Paulista, ficando com a posse definitiva da Taça APEA. O grande destaque de 1935 é a vitória contra o Botafogo-RJ, que garante aos palestrinos, pela segunda vez, a Taça Interestadual de Campeões SP-RJ. Em 1936, o Palestra Itália conquista o sétimo título de campeão paulista. O título foi obtido em série melhor de três, diante do Corinthians. Foi a primeira vez que os grandes rivais decidiram o campeonato. Com duas vitórias e um empate, o Palestra foi campeão. No ano de 1938, devido a Copa do Mundo disputada na França, a temporada fica dividida em duas fases e a Liga Paulista de Futebol organiza dois campeonatos paulistas, um dos quais é vencido pelo Palestra Itália, derrotando o Corinthians na finalíssima por 4 a 1. Em 1940, o Palestra Itália inaugura o estádio do Pacaembu, goleando o Coritiba, por 6 a 2. No domingo seguinte, vence o Corinthians por 2 a 1, tornando-se campeão do torneio de inauguração do estádio, a "Taça Cidade de São Paulo". Com esta conquista, o Palestra Itália foi o primeiro campeão da história do Pacaembú. Também em 1940, o clube conquista seu oitavo Campeonato Paulista, o primeiro campeonato da chamada "era Pacaembú". O clube alviverde vence o São Paulo FC por 4 a 1 na decisão do título.

Miami Ink


Uma tatuagem cria uma relação espaço-tempo com o universo, porque conta a história ou reflete uma situação, como se fosse uma foto que não apaga de um momento determinado.
Miami Ink mostra esta nova fascinação com o histórico, único e sagrado mundo da tatuagem. É uma série que desde o início é capaz de envolver o telespectador no intricado mundo da dermografia e as relações humanas, com os tatuadores transformados em psicanalistas de seus próprios clientes.
No estúdio-salão montado em South Beach, Miami Ink analisa tatuados e tatuadores durante a operação diária de um dos salões de arte cutânea mais agitados do mundo.
Miami Ink conta com uma equipe de personagens excêntricos cuja missão na vida é fazer de seu ateliê um paraíso de arte cutânea, em todos os sentidos. Com talento, bom humor e personalidades exuberantes, os tatuadores Ami James, James, Chris Nunez, Chris Garver e Darren Brass compartilham os riscos de operar e manter um negócio.
A cota de humor é garantida por Yoji Harada, o aprendiz excessivamente respeitoso que é alvo fácil para seus companheiros-professores. Yoji sabe que conhecer os segredos do ofício tem um preço alto, tanto que decide agradar seus professores de todas as maneiras, com a esperança de se “graduar” rapidamente e começar a tatuar “de verdade”.
Além de destacar a arte dos desenhos, cada tatuagem em Miami Ink tem uma história por trás, uma razão de ser e uma relação especial com seu portador. As histórias dos clientes – a da tatuagem em memória a um irmão falecido, ou do alterego de uma Drag Queen, por exemplo – inevitavelmente despertam emoções. Intenso e interessante, cada episódio de Miami Ink deixa uma tatuagem emocional no telespectador.

sábado, 5 de julho de 2008

TATUAGEM

A tatuagem (também referida como tattoo na sua forma em inglês) ou dermopigmentação ("dermo" = pele / "pigmentação" ato de pigmentar, ou colorir) é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi completamente irreversivel (embora dependendo do caso, mesmo as técnicas de remoção atuais possam deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele). A motivação para os colecionadores dessa arte é ser uma obra de valor eterno.

LIBERDADE EM 2 RODAS

As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortavel para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de sissy bar.
A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existem muitos moto clubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy Rider (Sem Destino). Uma variação dentro desta categoria são as Roadsters, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas.



VERDADEIRO HARD ROCK

AC/DC é uma banda de hard rock formada em Sydney, Austrália em 1973 pelos irmãos Angus e Malcolm Young. A banda é considerada pioneira do hard rock e heavy metal,[1][2] juntamente com bandas como Aerosmith, Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple.[3][4][5][6] No entanto, os seus membros sempre classificaram a sua música de "rock 'n' roll".[7]
AC/DC passou por várias mudanças de alinhamento antes de lançarem o seu primeiro álbum, High Voltage, em 1975. A composição manteve-se estável até o baixista Cliff Williams substituir Mark Evans em 1977. Em 1979, a banda gravou o seu bem-sucedido álbum Highway to Hell. O vocalista e co-compositor Bon Scott faleceu a 19 de Fevereiro de 1980, após consumir na noite anterior uma grande quantidade de álcool. O grupo considerou por algum tempo a separação, mas rapidamente o ex-vocalista dos Geordie Brian Johnson foi seleccionado para o lugar de Scott. Mais tarde nesse ano, a banda lançou o seu álbum mais vendido, Back in Black.
O álbum seguinte da banda, For Those About to Rock We Salute You, foi também bem sucedido e tornou-se o primeiro álbum de heavy metal a atingir o 1º lugar nos Estados Unidos. Os AC/DC caíram em popularidade pouco após a saída do baterista Phil Rudd em 1983. As fracas vendas continuaram até ao lançamento de The Razor's Edge em 1990. Phil Rudd regressou em 1994 e contribuiu para o álbum de 1995 da banda, Ballbreaker. Stiff Upper Lip foi lançado em 2000, tendo sido bem recebido pela crítica. Planos para um novo álbum foram anunciados em 2004, e a previsão para seu lançamento seria em 2008.